Na abertura do Fórum Internacional de Software Livre, sobraram críticas ao projeto de controle da internet do senador Eduardo Azeredo. O evento começou nesta quarta-feira (24), às 9 horas, no Centro de Convenções da PUC-RS, em Porto Alegre, mas a cerimônia de abertura foi realizada às 16h. E o tom recorrente nos discursos foi de crítica à lei chamada de AI-5 da internet.
Marcelo Branco, coordenador geral da Associação Software Livre, lembrou as origens do Fórum, em 1999, quando a prefeitura de Porto Alegre abraçou experimentos sociais, como o orçamento participativo, e promoveu o Fórum Social Mundial. Branco comparou aquele momento com a fase atual da economia e as perspectivas sombrias trazidas pelas iniciativas para a aprovação de leis para o controle da internet.
"Os valores difundidos pela comunidade do Software Livre podem ajuda a superar a crise econômica mundial. Mas existem iniciativas para bloquear, para censurar a internet e essa filosofia. Quem legisla contra a liberdade da internet, é contra a democracia”, disse Branco. “Não queremos uma internet censurada, bloqueada e vigiada. E esse será o centro dos debates do Fórum deste ano”, concluiu.
Participaram também da abertura Richard Stalmann, presidente da Free Software Foundation, Marcos Mazzoni, diretor president do Serpro e representantes de ONGs e dos Governos Federal, Municipal e Estadual. Envolvida com denuncias de corrupção, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crussius (PSDB) não compareceu. Por outro lado, o ex-governador Olivio Dutra participou da mesa e foi bastante aplaudido.
A cerimônia também anunciou que o FISL continua em Porto Alegre em 2010.
Marcelo Branco, coordenador geral da Associação Software Livre, lembrou as origens do Fórum, em 1999, quando a prefeitura de Porto Alegre abraçou experimentos sociais, como o orçamento participativo, e promoveu o Fórum Social Mundial. Branco comparou aquele momento com a fase atual da economia e as perspectivas sombrias trazidas pelas iniciativas para a aprovação de leis para o controle da internet.
"Os valores difundidos pela comunidade do Software Livre podem ajuda a superar a crise econômica mundial. Mas existem iniciativas para bloquear, para censurar a internet e essa filosofia. Quem legisla contra a liberdade da internet, é contra a democracia”, disse Branco. “Não queremos uma internet censurada, bloqueada e vigiada. E esse será o centro dos debates do Fórum deste ano”, concluiu.
Participaram também da abertura Richard Stalmann, presidente da Free Software Foundation, Marcos Mazzoni, diretor president do Serpro e representantes de ONGs e dos Governos Federal, Municipal e Estadual. Envolvida com denuncias de corrupção, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crussius (PSDB) não compareceu. Por outro lado, o ex-governador Olivio Dutra participou da mesa e foi bastante aplaudido.
A cerimônia também anunciou que o FISL continua em Porto Alegre em 2010.
Juliano Barreto - INFO Online
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