A deposição do presidente hondurenho Manuel Zelaya por grupos militares gerou cerceamento nas atividades da imprensa no país. Várias estações de rádio e TV foram fechadas entre domingo e a última segunda-feira (29). Entidades internacionais de defesa da imprensa repudiaram a medida.
Após os militares tirarem Zelaya do poder e o obrigarem a se refugiar na Costa Rica, soldados fecharam as redes internacionais de TV CNN, em Espanhol e Telesur, da Venezuela. Um canal pró-governo também foi censurado pelos soldados.
Nesta terça-feira (30), manifestantes criticaram os jornais El Heraldo e El Tribuno, veículos livres de censura dos militares. Segundo a população, os periódicos teriam conivência e apoio ao golpe de Estado.
Em nota, a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) criticou a medida dos militares. De acordo com a entidade, a ação mostra que os "líderes do golpe querem esconder o que está acontecendo".
Manuel Zelaya foi deposto no último final de semana por autoridades militares de Honduras. A justificativa é de que o então chefe de Estado queria aprovar mudanças na legislação, para se manter no mandato. Os presidentes de Brasil e dos Estados Unidos, Lula e Barack Obama, respectivamente, repudiaram a medida e não reconheceram a legitimidade do novo governo hondurenho.
Após os militares tirarem Zelaya do poder e o obrigarem a se refugiar na Costa Rica, soldados fecharam as redes internacionais de TV CNN, em Espanhol e Telesur, da Venezuela. Um canal pró-governo também foi censurado pelos soldados.
Nesta terça-feira (30), manifestantes criticaram os jornais El Heraldo e El Tribuno, veículos livres de censura dos militares. Segundo a população, os periódicos teriam conivência e apoio ao golpe de Estado.
Em nota, a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) criticou a medida dos militares. De acordo com a entidade, a ação mostra que os "líderes do golpe querem esconder o que está acontecendo".
Manuel Zelaya foi deposto no último final de semana por autoridades militares de Honduras. A justificativa é de que o então chefe de Estado queria aprovar mudanças na legislação, para se manter no mandato. Os presidentes de Brasil e dos Estados Unidos, Lula e Barack Obama, respectivamente, repudiaram a medida e não reconheceram a legitimidade do novo governo hondurenho.
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