O Instituto de Artes e Comunicação Social da UFF foi interditado depois do desabameto de uma encosta que afetou o chamado "Anexo D", onde se encontravam a maioria dos laboratórios. A solução tirada pelo colegiado de unidade, foi colocar conteiners para alojamento dos laboratórios, prática já adotada pela Universidade em seu Pólo de Rio das Ostras no interior do estado. O desabamento vem em momento crucial para explicitar de vez os graves problemas estruturais que já enfrentamos em nosso instituto a algum tempo.
O Prédio de Comunicação e Artes da UFF a muito tempo apresentando diversos problemas em sua estrutura. Antes da pequena reforma do ano passado, que rebocou as paredes e aumentou o número de nossas salas sensivelmente, pedaços de parede caiam pelo chão.
Este semestre a turma de calouros já sentiu na pele onde estão entrando. Saindo de uma aula, os encontro tendo aula no pátio do Instituto por falta de condições adequadas para recebê-los dentro de uma sala. O constrangimento deve ter sido muito maior do que o que já estamos acostumados pelo estado lamentável em que se encontra nosso prédio. Vale lembrar que, com o REUNI, o IACS ainda irá aumentar em 50% o número de seus estudantes dentro de 2 anos.
A falta de acesibilidade em nosso prédio também é absurda, uma pessoa com deficiência fisica, que a impeça de andar, não pode estudar no IACS. Apenas o 1º, de 3 andares do prédio, é acessível por rampas. Muitas de nossas salas parecem cozinhas com pias presas às paredes. A sala dos Diretórios Acadêmicos não possui uma porta sequer. Por semestres ficamos improvisando mais e mais para garantirmos as oficinas de nossos calouros.
O Prédio no Gragoatá, prometido pelo REUNI, não teve suas obras iniciadas, já está atrasada, e agora se encontra mais necessário do que nunca.
O que me é mais complicado ainda, é passar na frente de meu instituto, com laboratórios soterrados e interditado, e ver uma bem diagramada faixa do atual reitor pedindo o voto de 1.500 alunos que estão sem sequer uma sala pra ter aula.
Em anexo, no corpo do email, tá o texto da Maira Renou (4º Período e membro do DACO) sobre o mesmo assunto.
A falta de acesibilidade em nosso prédio também é absurda, uma pessoa com deficiência fisica, que a impeça de andar, não pode estudar no IACS. Apenas o 1º, de 3 andares do prédio, é acessível por rampas. Muitas de nossas salas parecem cozinhas com pias presas às paredes. A sala dos Diretórios Acadêmicos não possui uma porta sequer. Por semestres ficamos improvisando mais e mais para garantirmos as oficinas de nossos calouros.
O Prédio no Gragoatá, prometido pelo REUNI, não teve suas obras iniciadas, já está atrasada, e agora se encontra mais necessário do que nunca.
O que me é mais complicado ainda, é passar na frente de meu instituto, com laboratórios soterrados e interditado, e ver uma bem diagramada faixa do atual reitor pedindo o voto de 1.500 alunos que estão sem sequer uma sala pra ter aula.
Em anexo, no corpo do email, tá o texto da Maira Renou (4º Período e membro do DACO) sobre o mesmo assunto.
Andrew Costa
Coordenação Nacional
Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social - ENECOS
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